sexta-feira, 25 de abril de 2014

Atividade Noturna do Espírito (Desdobramento)



Aluney Elferr Albuquerque Silva
 

Durante o sono o Espírito desprende-se do corpo; devido aos laços fluídicos estarem mais tênues. A noite é um longo período em que está livre para agir noutro plano de existência. Porém, variam os graus de desprendimento e lucidez. Nem todos se afastam do seu corpo, mas permanecem no ambiente doméstico; temem fazê-lo, sentir-se-iam constrangidos num meio estranho (aparentemente).
Outros movimentam-se no plano espiritual, mas suas atividades e compressões dependem do nível de elevação. O princípio que rege a permanência fora do corpo é o da afinidade moral, expressa, conforme a explanação anterior, por meio da afinidade vibratória ou sintonia.
O espírito será atraído para regiões e companhias que estejam harmonizadas e sintonizadas com ele através das ações, pensamentos, instruções, desejos e intenções, ou seja, impulsos predominantes. Podendo assim, subir mais ou se degradar mais.
O lúbrico terá entrevistas eróticas de todos os tipos, o avarento tratará de negócios grandiosos (materiais) e rendosos usando a astúcia. A esposa queixosa encontrará conselhos contra o seu marido, e assim por diante. Amigos se encontram para conversas edificantes, inimigos entram em luta, aprendizes farão cursos, cooperadores trabalharão nos campos prediletos, e, assim, caminhamos.
Para esta maravilhosa doutrina, conforme tais considerações, o sonho é a recordação de uma parte da atividade que o espírito desempenhou durante a libertação permitida pelo sono. Segundo Carlos Toledo Rizzini, interpretação freudiana encara o sonho como apontando para o passado, revelando um aspecto da personalidade.
Para o Espiritismo, o sonho também satisfaz impulsos e é uma expressão do estilo de vida, com uma grande diferença: a de não se processar só no plano mental, mas ser uma experiência genuína do espírito que se passa num mundo real e com situações concretas. Como vimos, o espírito, livre temporariamente dos laços orgânicos, empreende atividades noturnas que poderão se caracterizar apenas por satisfação de baixos impulsos, como também, trabalhar e aprender muito. Nesta experiência fora do corpo, na oportunidade do desprendimento através do sono, o ser, poderá ver com clareza a finalidade de sua existência atual, lembrar-se do passado, entrevê o futuro, todavia a amplitude ou não dessas possibilidades é relativa ao grau de evolução do espírito.
Verifiquemos três questões do Livro dos Espíritos, no capítulo VIII, perguntas: 400, 401 e 403.
P-400 “O Espírito encarnado permanece de bom prazer no seu corpo material? - É como se perguntasse a um presidiário, se gostaria de sair do presídio. O espírito aspira sempre à sua libertação e tanto mais deseja ver-se livre do seu invólucro, quanto mais grosseiro é este.
P-401 “Durante o sono a alma repousa como o corpo? - Não, o espírito jamais está inativo. Durante o sono, afrouxam-se os laços entre corpo e espírito e, ele se lança pelo espaço e entra em relação com os outros espíritos sintonizados por ele.
P-403 “Como podemos julgar a liberdade do espírito, durante o sono? - Pelos sonhos.
O sono liberta parcialmente a alma do corpo, quando adormecido o espírito se acha no estado em que fica logo a morte do seu corpo.
O sonho é a lembrança do que o espírito viu durante o sono. Podemos notar, que nem sempre sonhamos. Mas, o que isso quer dizer? Que nem sempre nos lembramos do que vimos, ou de tudo o que havemos visto, enquanto dormimos. É que não temos ainda a alma no pleno desenvolvimento de suas faculdades. Muitas vezes somente nos fica a lembrança da perturbação que o nosso Espírito experimentou.
Graças ao sono os Espíritos encarnados estão sempre em relação com o mundo dos Espíritos. As manifestações, que se traduzem muitas vezes por visões e até mesmo, “assombrações” mais comuns se dão durante o sono, por meio dos sonhos. Elas podem ser: uma visão atual das coisas, futuras, presentes ou ausentes; uma visão do passado e, em alguns casos excepcionais, um pressentimento do futuro. Também muitas vezes são quadros alegóricos que os Espíritos nos põem sob as vistas, para dar-nos úteis avisos e salutares conselhos, se se trata de Espíritos bons, e para induzir-nos ao erro, à maledicência, às paixões, se são Espíritos imperfeitos.
O sonho é uma expressão da vida real da personalidade. O espírito procura atender a desejos e intenções inconscientes e conscientes durante esse tempo de liberdade temporária. Conforme o grau, tipo de sintonia e harmonia gerada pela afinidade moral com outros Espíritos, direciona-se automaticamente para a parte do mundo espiritual que melhor satisfaça essa sintonia e suas metas e objetivos, ainda que não lícitos; e aí conta com amigos, sócios, inimigos, desafetos, parentes, “mestres” etc.
Contamos ainda com mais dois tipos de sonhos. O primeiro é o premonitório, quando se toma algumas informações ou conselhos sobre algum acontecimento futuro. O segundo é o pesadelo, ou seja, o sonho ansioso, em que entra o terror. É também uma experiência real, porém, penosa; o sonhador vê-se pressionado por inimigos ou por animais monstruosos, tem de atravessar zonas tenebrosas, sofrer castigos, que de fato são vivências provocadas por agentes do mal ou por desafetos desta ou de outras vidas.
Preparação para o Sono
Verificando o lado físico da questão, vamos ver a importância do sono, pelo fato de passarmos 1/3 de nosso dia dormindo, nesta atividade o corpo físico repousa e liberta toxinas. Para o lado espiritual, o espírito liga-se com os seus amigos e intercambia informações, e experiências.
Façamos um preparo para o nosso repouso diário:
Orgânico – refeições leves, higiene, respiração moderada, trabalho moderado, condução de nosso corpo quanto a postura sem extravagâncias.
Mental Espiritual - leituras edificantes, conversas salutares, meditação, oração, serenidade, perdão, bons pensamentos.
Todavia não nos esqueçamos que toda prece se fortifica com atos voltados ao bem, pois então, atividades altruístas possibilitam uma melhor afinidade com os bons espíritos.
Perispírito e Desdobramento
Embora, durante a vida, o Espírito seja fixado ao corpo pelo perispírito, não é tão escravo, que não possa alongar sua corrente e se transportar ao longe, seja sobre a terra, seja sobre qualquer outro ponto do espaço. (Allan Kardec , A Gênese, Cap. XIV, It 23).
Gabriel Delanne, em “O Espiritismo perante a Ciência”, conclui: A melhor prova de existência do perispírito é mostrar que o homem pode desdobrar-se em certas circunstâncias.
Desdobramento
É o nome que se dá o fenômeno de exteriorização do corpo espiritual ou perispírito.
O perispírito ainda ligado ao corpo, distancia-se do mesmo, fazendo agora parte do mundo espiritual, ainda que esteja ligado ao corpo por fios fluídicos. Fenômenos estes, naturais que repousam sobre as propriedades do perispírito, sua capacidade de exteriorizar-se, irradiar-se, sobre suas propriedades depois da morte que se aplicam ao perispírito dos vivos (encarnados).
Os laços que unem o perispírito ao corpo temporal, afrouxam-se por assim dizer, facultando ao espírito manter-se em relativa distancia, porém, não desligado de seu corpo. E esta ligação, permite ao espírito tomar conhecimento do que se passa com o seu corpo e retornar instantaneamente se algo acontecer. O corpo por sua vez, fica com suas funções reduzidas, pois dele foram distanciados os fluidos perispirituais, permanecendo somente o necessário para sua manutenção. Este estado em que fica o corpo no momento do desdobramento, também depende do grau de desdobramento que aconteça.
Os desdobramentos podem ser:
a) conscientes : Este, caracteriza-se pela lembrança exata do ocorrido, quando ao retornar ao corpo o ser recorda-se dos fatos e atividades por ele desempenhadas no ato do desdobramento. O sujeito é capaz de ver o seu “Duplo”, bem próximo, ou seja, de ver a ele mesmo no momento exato em que se inicia o desdobramento. Facilmente nestes casos, sente-se levantando geralmente a cabeça primeiramente e o restante do corpo, depois. Alguns flutuam e vêem o corpo carnal abaixo deitado, outros vêem-se ao lado dos corpos, todavia esta recordação é bastante profunda e a consciência e altamente límpida neste instante. Existe uma ligação ainda profunda dos fluidos perispirituais entre o corpo e o perispírito, facilitando assim, as recordações pós-desdobramento.
b) inconscientes: Ao retornar o ser de nada recorda-se. Temos que nos lembrar que na maioria das vezes a atividade que desempenha o ser no momento desdobrado, fica como experiências para o próprio ser como espírito, sendo lembrado em alguns momentos para o despertar de algumas dificuldades e vêem como intuições, ideias.
Os fluidos perispirituais são neste caso bem mais tênues e a dificuldade de recordação imediata fica um pouco mais árdua, todavia as informações e as experiências ficam armazenadas na memória perispiritual, vindo a tona futuramente.
Em realidade a palavra inconsciente, é colocada por deficiência de linguagem, pois, inconsciência não existe, tendo em vista o despertar do espírito, levando consigo todas as experiências efetivadas pelo mesmo, então colocamos a palavra inconsciente aqui, é somente para atestarmos a temporária inconsciência do ser enquanto encarnado.
c) voluntários: Se a própria pessoa promove este distanciamento. Analisemos algo bastante singular, nem todos os desdobramentos voluntários há consciência, pois como dissemos acima poderão haver algumas lembranças do ocorrido, existem ainda muitas dificuldades, no momento em que o espírito através de seu perispírito aproxima-se novamente de seu corpo, pela densidade ainda dos órgãos cerebrais é possível haver bloqueio dessas experiências. É necessário salientar que o ser encarnado na terra, ainda se encontra distante de controlar todos os seus potenciais, e por isso também há este esquecimento. Haja vista, algumas pessoas até provocarem o desdobramento e no momento de consciência terem medo e retornarem ao corpo apressadamente, dificultando ainda mais a recordação.
Os desdobramentos podem também ocorrer nos momentos de reflexões, onde nos encontramos analisando profundamente nossos atos e cuja atividade nos propicia encontrar com seres que nos querem orientar para o bem, parte de nosso perispírito expande-se e vai captar as experiências e orientações devidas.
d) provocados: Através de processos hipnóticos e magnéticos, agentes desencarnados ou até mesmo encarnados podem propiciar o desdobramento do ser encarnado. Os bons Espíritos podem provocar o desdobramento ou auxiliá-los sempre com finalidades superiores. Mas espíritos obsessores também podem provocá-los para produzir efeitos malefícios. Afinizando-se com as deficiências morais dos desencarnados, propiciamos assim, uma maior facilidade para que os espíritos mal-feitores possam provocar o desligamento do corpo físico atraindo o ser encarnado para suas experiências fora do corpo. A lei que exerce esta dependência é a de afinidade.
e) emancipação Letárgica: Decorre da emancipação parcial do espírito, podendo ser causada por fatores físicos ou espirituais. Neste caso o corpo perde temporariamente a sensibilidade e o movimento, a pessoa nada sente, pois os fluidos perispiríticos estão muito tênues em relação a ligação com o corpo. O ser não vê o mundo exterior com os olhos físicos, torna-se por alguns instantes incapaz da vida consciente. Apesar da vitalidade do corpo continuar executando-se.
Há flacidez geral dos membros. Se suspendermos um braço, ele ao ser solto cairá.
e) emancipação Cataléptica: Como acima, também resulta da emancipação parcial do espírito. Nela, existe a perda momentânea da sensibilidade, como na letargia, todavia existe uma rigidez dos membros. A inteligência pode se manifestar nestes casos. Difere da letárgica, por não envolver o corpo todo, podendo ser localizado numa parte do corpo, onde for menor o envolvimento dos fluidos perispirituais.


Fonte: http://www.espirito.org.br/portal/artigos/elferr/atividade-noturna.html

quinta-feira, 10 de abril de 2014

A Parábola da Rede



Marta Antunes de Moura




Nos dias 11, 12 e 13 de abril do ano em pauta, nós, os espíritas nos unimos para realizar e participar do 4º Congresso Espírita Brasileiro, que tem como objetivo comemorar os 150 Anos de O Evangelho segundo o Espiritismo, a terceira obra da Codificação Espírita, publicada por Allan Kardec, em Paris, no ano de 1864. O momento é, portanto,  de alegria, confraternização e de gratidão ao Codificador que, ao recordar os sublimes ensinamentos do Evangelho, fez renascer Jesus em nossos corações e em nossa vida.
Nada mais justo, pois, prestar singela homenagem a Kardec, entre tantas as que ele é merecedor, lembrando uma das parábolas do Mestre Nazareno que reflete o atual momento de transformação que a humanidade terrestre deverá passar. É chegada a hora  de, efetivamente, não só conhecermos Jesus, mas, acima de tudo,  aplicar as suas sábias orientações no cotidiano da existência.
 A Parábola da Rede está descrita no seguinte registro do apóstolo e evangelista Mateus: Novamente, o Reino dos Céus é semelhante a uma rede lançada ao mar,  que recolheu todo gênero de peixe. Quando ficou cheia, depois de a puxarem para a praia e de se sentarem, recolheram os bons em recipientes, e os deteriorados jogaram fora. Assim será na consumação da era; os anjos sairão e separarão os malvados do meio dos justos;  e os lançarão na fornalha de fogo. Ali haverá o pranto e o ranger de dentes. Entendestes todas estas coisas? Diziam-lhe: Sim. Ele lhes disse: Por isso, todo escriba que se tornou discípulo no Reino dos Céus é semelhante ao homem, senhor da casa, que extrai do seu tesouro coisas  novas e antigas (Mateus, 13:47-52)1 
Na parábola, o Reino dos Céus é comparado a uma rede que — abstraindo-se da simbologia usual dos textos sagrados —, pode ser definida como o instrumento que recolhe do mar da vida Espíritos de diferentes graus evolutivos para, juntos, fazê-los progredir, de acordo com os preceitos da lei de amor, justiça e caridade, assim considerada por Allan Kardec: “O  progresso da Humanidade tem seu princípio na aplicação da lei de justiça, amor e caridade; essa lei é fundada na certeza do futuro.[...] Dessa lei derivam todas as outras, porque ela encerra todas as condições de felicidade do homem.[...].”2
Recolhidos em um espaço comum, homens de todas as raças, credos e diversidade intelectual e moral são apanhados para serem julgados de acordo com suas obras: “Dizem-nos de todas as partes que são chegados os tempos marcados por Deus, em que grandes acontecimentos se vão para a regeneração da humanidade. [...].”3 Significa também dizer Até aqui, a  humanidade tem realizado  incontestáveis progressos. Os homens, com a sua inteligência, chegaram a resultados que jamais haviam alcançado, sob o ponto de vista das ciências, das artes e do bem-estar material. Resta-lhes,  ainda,  um imenso progresso a realizar:  fazerem que reinem entre si a caridade, a fraternidade, a solidariedade, que lhes assegurem o bem-estar moral. 4 (Grifos no original)
Colhidos pela pescaria divina, os homens são convidados a se renovarem pela prática do bem, no pensar, falar e agir, libertando-se das algemas do egoísmo e do orgulho que escravizam consciências. O momento exato em que somos brindados pelas oportunidades divinas  estão, resumidamente, representadas nestes esclarecimentos de Emmanuel:
 Observa em derredor de ti e reconhecerás onde, como e quando Deus te chama em silêncio a colaborar com ele, seja no desenvolvimento das boas obras, na sustentação da paciência, na intervenção caridosa em assuntos inquietantes para que o mal não interrompa a construção do bem, na palavra iluminativa ou na seara do conhecimento superior, habitualmente ameaçada pelo assalto das trevas. [...].5
O processo de seleção, ensinado pelo Cristo, é muito simples e objetivo, como consta no versículo 48: recolheram os bons em recipientes, e os deteriorados jogaram fora.. Implica dizer que os que permanecerem fiéis e perseverantes no bem estarão aptos para habitar um mundo de regeneração. Os demais, são considerados Espíritos retardatários, que necessitam repetir experiências em ambientes que lhes estimulem o progresso espiritual.
Tendo o bem que reinar na Terra o bem, é preciso que dela sejam dela excluídos os Espíritos endurecidos no mal e que possam trazer-lhe perturbações. Deus permitiu que eles aí permanecessem o tempo necessário para se melhorarem; mas, chegado o momento em que, pelo progresso moral de seus habitantes, o globo terráqueo tem de ascender na hierarquia dos mundos, ele será interdito, como morada, a encarnados e desencarnados que não hajam aproveitado os ensinamentos que uns e outros se achavam em condições de aí receber. Serão exilados para mundos inferiores, como outrora o foram para a Terra os da raça adâmica, vindo substituí-los Espíritos melhores. [...].
Não há dúvida de que tal seleção produzirá sofrimento, lágrimas e amarguras, citados nos versículos seguintes, 49 e 50: Assim será na consumação da era; os anjos sairão e separarão os malvados do meio dos justos;  e os lançarão na fornalha de fogo. Ali haverá o pranto e o ranger de dentes.
Pode-se perceber, contudo, que a separação será realizada por Espíritos altamente qualificados: os anjos. Ou seja, Espíritos puros que, superiormente esclarecidos e bondosos, saberão envolver com muito amor os menos evolvidos nos processos reeducativos.
Como a cooperação integra os fundamentos da legislação divina, esses enviados celestiais, por sua vez, contarão com o apoio de Espíritos devotados que, ao assumirem missões e compromissos, entre os encarnados ou os desencarnados, atuarão como instrumentos do progresso. Emmanuel, em sua sabedoria, nos ensina a identificar os benfeitores que, muitas vezes, ombreiam conosco na estrada da vida.
Ser-nos-á sempre fácil discernir a presença dos mensageiros divinos, ao nosso lado, pela rota do bem a que nos induzam. Ainda mesmo que tragam consigo o fulgor solar da Vida Celeste, sabem acomodar-se ao nosso singelo degrau nas lides da evolução, ensinando-nos o caminho da Esfera Superior. E ainda mesmo se alteiem a culminâncias sublimes na ciência do Universo, ocultam a própria grandeza para guiar-nos no justo aproveitamento das possibilidades em nossas mãos. Sem ferir-nos de leve, fazem luz em nossas almas, a fim de que vejamos as chagas de nossas deficiências, de modo a que venhamos saná-las na luta do esforço próprio.7
 REFERÊNCIAS 
  1. DIAS, Haroldo Dutra. (Trad.). O Novo Testamento. 1. ed. 2. imp. Brasília: FEB, 2013, p. 90.
  2. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. 4 ed. 1. imp. Brasília: FEB, 2013. Introdução IV, p.450.
  3. ________. A Gênese. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. 2. ed. 1. imp.. Brasília: FEB, 2013. Cap. XVIII, it. 1, p. 343.
  4. ________. Cap. XVIII, it. 5, p. 345.
  5. XAVIER, Francisco Cândido. Encontro Marcado. Pelo Espírito Emmanuel. 11.ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 16, p. 60.
  6. KARDEC, Allan. A Gênese. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. 2. ed. 1. imp.. Brasília: FEB, 2013. Cap. XVII, it. 63, p. 339.
  7. XAVIER, Francisco Cândido. Religião dos Espíritos. Pelo Espírito Emmanuel. 22. ed. 1. imp.. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 35, p. 60.

Fonte: http://www.febnet.org.br/blog/geral/colunistas/a-parabola-da-rede/